Por que a saúde da mulher no período reprodutivo é tão importante

De ciclos menstruais irregulares a problemas na gravidez, distúrbios servem para identificar o risco de doenças crônicas. A médica epidemiologista Zhang Cuilin é uma referência mundial em saúde da mulher. Professora do departamento de ginecologia e obstetrícia da National University of Singapore e fundadora do Global Centre for Asian Women's Health, a especialista alerta que o período reprodutivo feminino – que vai da primeira menstruação à menopausa – oferece indicadores de fatores de risco que podem comprometer o bem-estar na maturidade e velhice:

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Oncologista e cardiologista têm que trabalhar juntos

Efeitos cardiotóxicos dos tratamentos contra o câncer demandam acompanhamento e parceria entre especialistas. Na semana passada, acompanhei algumas sessões do VIII Congresso Internacional de Oncologia D´Or, realizado no Rio de Janeiro. Umas das mais interessantes foi a sobre emergências cardiológicas em pacientes submetidos à quimioterapia. E por que as terapias oncológicas têm efeitos cardiotóxicos perigosos que podem, inclusive, pôr em risco a vida da pessoa?

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Um cérebro à prova de envelhecimento

Pesquisador afirma que dormir bem é um dos segredos para se proteger do declínio cognitivo O Centro de Longevidade de Stanford criou um clube do livro para divulgar obras dedicadas ao tema. Foi assim que conheci o cientista e pesquisador Marc Milstein, que, no fim do ano passado, lançou “The age-proof brain” (“O cérebro à prova de envelhecimento”, em tradução livre). Otimista, diz que aprendemos muito nos últimos 20 anos: pelo menos, o suficiente para saber que o declínio cognitivo está fortemente associado ao estilo de vida. Portanto, as escolhas que fazemos têm a maior relevância para nosso futuro. Milstein fez a sua: passou a se empenhar para garantir noites reparadoras.

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Fóssil interestelar: entenda por que o Meteorito Santa Filomena é tão importante para a ciência

Corpo celeste foi encontrado no telhado de uma casa na cidade no interior de Pernambuco. Meteorito Santa Filomena fará parte de exposição no Museu Nacional

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'Síndrome do desgaste' afasta mão de obra sênior precocemente do mercado

Profissionais maduros se preocupam em como são vistos por seus pares, achando que talvez não tenham mais as habilidades necessárias para continuar executando suas funções. Na Europa Ocidental, a valorização da mão de obra sênior é uma política de Estado. Um cenário bem diferente do que ocorre no Brasil, onde o mercado ainda fecha as portas para os trabalhadores acima dos 50. No entanto, mesmo sem sofrer com um etarismo pesado como aqui, idosos europeus têm abandonado seus empregos por se sentirem ultrapassados. O nome disso? “Síndrome do desgaste”, dizem pesquisadores do Copenhagen Centre for Health Research in the Humanities, ligado à Universidade de Copenhagen. O mundo corporativo já lida com duas síndromes bastante conhecidas. A do impostor, citada pela primeira vez em 1978 e associada a um sentimento de mulheres bem-sucedidas que se viam como uma fraude, aponta para uma discrepância entre o reconhecimento externo e o julgamento interno. A do burnout, ou esgotamento, é provocada pelo excesso de trabalho e cobrança e leva a um estado de exaustão extrema.

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O potencial dos canabinoides nos tratamentos de dor

Especialista afirma que derivados da maconha podem ser uma opção para reduzir o uso de opioides No começo do mês, assisti a uma aula da médica carioca Mariana Mafra Junqueira, especialista em dor, na 4ª. Jornada de Canabinoides, promovida pela Associação Paulista de Medicina. Referência em sua área de atuação, é uma estudiosa dos canabinoides – as substâncias derivadas da Cannabis sativa, a maconha – no manejo da dor crônica e oncológica. Qualquer um que tenha convivido com alguém com câncer sabe que, principalmente em estágios mais avançados, o desconforto é enorme, e vem crescendo o consenso entre os profissionais de saúde sobre sua utilização como droga adjuvante (auxiliar), como ela explica:

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Bom relacionamento com os pais está associado a melhores indicadores de saúde na vida adulta

Já pessoas com um histórico de abuso físico ou psicológico têm mais chances de apresentar um quadro de transtorno de raiva A longevidade é a construção de uma vida inteira, que começa no útero: sabemos como são importantes a saúde da gestante e um bom acompanhamento pré-natal para o bem-estar de um bebê. Cada etapa da trajetória é como um tijolinho da nossa casa. Portanto, não é surpresa que pesquisa divulgada no fim de março mostre que laços fortes entre pais e filhos adolescentes estejam associados a melhores indicadores de saúde em jovens adultos.

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Investimento do turismo em inclusão seria benéfico para todos

Para o segmento, haveria um aumento significativo de receita; para as pessoas, melhora da autoestima e do sentimento de pertencimento “Será que eu consigo fazer essa viagem? As acomodações serão acessíveis? Minhas restrições alimentares serão respeitadas?”. Questões desse tipo podem afligir cerca de 20% dos habitantes do planeta que, segundo a Organização Mundial da Saúde, têm algum tipo de doença crônica: diabetes, problemas cardíacos, câncer ou distúrbios mentais. Além disso, o envelhecimento da população mundial traz desafios, como limitações físicas ou situações de declínio cognitivo, e diagnósticos de ansiedade e depressão têm sido cada vez mais frequentes. No final das contas, as dificuldades inviabilizam a oportunidade de conhecer novos lugares, povos e costumes.

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Menopausa precoce e demora em iniciar reposição hormonal podem aumentar risco de Alzheimer

Pesquisa mostra que tratamento beneficia as mulheres, que representam dois terços dos pacientes da doença Embora já tenha escrito sobre isso diversas vezes, sempre me assusto com a informação: dois terços dos pacientes de Doença de Alzheimer são mulheres! A entrada no climatério, a fase que abrange a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, pode ser uma das chaves para mudar esse quadro. Afinal, é quando a produção do estrogênio cai, impactando o organismo como um todo.

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Cinco coisas que você precisa saber sobre a disfunção erétil

Pesquisas sugerem que o distúrbio é alerta para doença cardiovascular e antecede um infarto em cerca de cinco anos Recentemente descobri o podcast Butts & Guts, apresentado pelo cirurgião Scott Steel, da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, que aborda temas ligados à região pélvica. Ali estão todos os órgãos das funções sexuais e reprodutivas, assim como os sistemas urinário e intestinal, ou seja, o leque de temas é quase inesgotável. Selecionei trechos do papo do doutor Steele com o urologista Peter Bajic sobre disfunção erétil, que abordou como mudanças no estilo de vida podem até melhorar essa condição que assusta tanto os homens.

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